quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Tiago.

É tanto e pouco.
Tantos dias de sol e poucas tempestades rápidas.
Milhares de músicas que tocam simultaneamente acompanhadas do teu sorriso aberto.
Teu coração grande é mais que um ingresso desejado.
As impaciências compreendidas num abraço de doer e apertar as costelas.
Idéias surreais, outras reais e, outras que ainda realizaremos.
Andar sem rumo e esquecer a dor que corta.
Sono profundo e carinha de anjo quando dorme... A desatenção quando acorda.
O gosto pelo que é belo, a atenção ao que desagrada.
O respeito pela adversidade e a chateação sentida na voz.
Uns sussurros maldosos citando alheios.
Calmaria nos meus pensamentos despenteados e umas frases soltas na minha aflição.
Uma inocência engraçada que não se espanta com meus comentários.
Um chocolate numa situação amarga e uma companhia na dor.
Admiro pela luta nas muitas batalhas e por sempre ter um ombro amigo.
Que venham muitos dias cor de laranja, álbuns de papel e que não paremos em nenhum semáforo.
Te amo!

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"Não tenha medo: nem tudo tem explicação. Há mistério em quase tudo, nem todo veludo é azul. O coração sempre arrasa a razão, o que é preciso ninguém precisa explicar. O mundo é muito grande pra quem anda de avião, pra quem anda sem destino ele cabe na palma da mão. O coração sempre arrasa a razão, o que não tem explicação ninguém precisa explicar. O sol ainda se levanta no meio de tanta confusão, no meio da madrugada ele ilumina o japão. O coração nunca cansa da canção, o que tá escrito na canção ninguem precisa aceitar."