quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Dosei a dose.

Dosei a dose da loucura...
Antes mais do que menos.
A roupa cheirando a cigarro e o cabelo despenteado.
Olhei pela janela a garoa fina que anunciava um dia cinza.
Pra sorrir eu fechava os olhos e pra chorar eu abria.
Bocejei!

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"Não tenha medo: nem tudo tem explicação. Há mistério em quase tudo, nem todo veludo é azul. O coração sempre arrasa a razão, o que é preciso ninguém precisa explicar. O mundo é muito grande pra quem anda de avião, pra quem anda sem destino ele cabe na palma da mão. O coração sempre arrasa a razão, o que não tem explicação ninguém precisa explicar. O sol ainda se levanta no meio de tanta confusão, no meio da madrugada ele ilumina o japão. O coração nunca cansa da canção, o que tá escrito na canção ninguem precisa aceitar."