terça-feira, 4 de novembro de 2008

Me diga que posso

Eu já fico à pensar nas possibilidades de não saber mais se é a noite fria, ou fria sou eu.
Apaguei o que iluminava e não tem nada que me mostre qual lado seguir.
Espero, com a chuva que se anuncia, as respostas pra saber se ainda consigo deitar em paz na sua cama pra dividir seu sono.
Te chamar no meio da noite não é o mesmo que te ter aqui.
Não sei se vai responder...
Eu ainda estou no teu sonho?
E se eu mudar?
Você me esperaria se eu demorasse um minuto a mais?
Você estaria sozinho se pudesse?
Não posso mais voltar a me sentir em paz em relação a você. (Me diga que posso)
Coloque as meias pra aquecer o pé, quero que se sinta protegido... E em mim sinta-se abrigado.
Que a calma me acompanhe com a luz do dia, que você me acompanhe por todos os dias.

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"Não tenha medo: nem tudo tem explicação. Há mistério em quase tudo, nem todo veludo é azul. O coração sempre arrasa a razão, o que é preciso ninguém precisa explicar. O mundo é muito grande pra quem anda de avião, pra quem anda sem destino ele cabe na palma da mão. O coração sempre arrasa a razão, o que não tem explicação ninguém precisa explicar. O sol ainda se levanta no meio de tanta confusão, no meio da madrugada ele ilumina o japão. O coração nunca cansa da canção, o que tá escrito na canção ninguem precisa aceitar."